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Selic a 15% pressiona consumo, crédito e setor imobiliário: impacto se espalha pela economia

Oficialmente estamos na segunda metade do ano e, por aqui, seguimos acompanhando um mercado que não para - mesmo em tempos de férias escolares. Juros altos, novas propostas de crédito, movimentações no alto padrão... tudo isso molda o presente (e o futuro) do setor imobiliário. Nesta edição, reunimos o que realmente importa para você entender os impactos do momento. Afinal, entre um café e outro ☕, informação de qualidade nunca tira férias.A recente elevação da Selic para 15% ao ano acendeu o sinal de alerta em todo o mercado, especialmente no setor imobiliário. A taxa, que já é a mais alta desde 2006, encarece o crédito, afeta a confiança do consumidor e impõe novos desafios para quem está planejando financiar um imóvel. Mas será que é hora de pisar no freio? Nem sempre. 


Especialistas explicam que, embora o custo do financiamento tenha subido, os bancos já vinham precificando esse cenário desde o ano passado. Isso significa que, para muitos contratos, os efeitos práticos da alta já estavam antecipados. A economista Paula Reis, do DataZAP, ressalta que o momento exige atenção, principalmente para famílias que dependem do crédito para realizar a compra. Já Carlos Honorato, da FIA Business School, recomenda cautela e planejamento, lembrando que o melhor momento pode estar por vir, mas dependerá do perfil e da urgência de cada comprador. Por outro lado, Werton Oliveira, da Ekonomy, aponta um risco de esperar demais: o avanço dos preços dos imóveis. Para ele, quem estiver preparado pode considerar alternativas como a portabilidade de crédito, estratégia que permite negociar melhores taxas mais adiante, mesmo após a compra.


Afinal, vale financiar agora ou aguardar a virada do cenário? 


 Enquanto especialistas discutem se vale financiar agora ou esperar, o setor reage à ameaça de medidas que podem tornar o acesso à casa própria ainda mais difícil… O governo discute tributar LCI e LCA com alíquota de 5% sobre rendimentos, medida que gera alerta forte de ABRAINC e ABECIP por elevar o custo do crédito imobiliário e rural. As entidades destacam que LCIs somam R$427 bilhões em funding ao SBPE e afirmam que a cobrança pode encarecer parcelas em até 0,7 ponto percentual. Essa alta pressionaria principalmente classes média e baixa, dificultando o acesso à casa própria e freando investimentos no agronegócio.

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